Vista embaçada, variação contínua do grau dos óculos, dificuldade de realizar tarefas triviais (dirigir, ler, entre outras), formação de círculos ao redor das luzes à noite (halos) e percepção de que as cores andam desbotadas.
A perda da qualidade de visão eleva ainda o risco de depressão, de acidentes por quedas e de uso de medicamentos errados.
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Dados do CBO mostram que a prevalência é de 17,6% antes dos 65 anos, de 47,1% entre 65 e 74 anos e mais de 73% quando se passa dos 75. A doença também pode ser congênita, quando um bebê nasce com ela, ou decorrente de males crônicos (diabetes, inflamações oculares…), maus hábitos (tabagismo e alcoolismo), trauma ocular, exposição prolongada à radiação ultravioleta sem proteção e uso de certos medicamentos (especialmente os corticoides).
Essa condição tem solução com uma cirurgia que remove a opacidade intraocular e restaura a nitidez das imagens, proporcionando melhor qualidade de vida. Com o procedimento, é possível, em certos casos, também ficar mais independente dos óculos.
Fonte: Saúde Abril